[ nesta vida nada é cor só
mesmo o triste descolorido
do dia orna preto e branco ]
da janela ruído de falta
noite sabor d'água morna
à sombra de lua truncada
hino ao arguto decesso
brinde vazio às desgraças
esmolas de céus cristãos
cantem os filhos de Agnes
em notas diáfanas de Ravel
anteponho esta golpeada coda
eu silêncio a bailar com a dor
Poxa, e há tanta tristeza guardada num sorrisão tão lindo assim?? Texto maravilhoso, Eveline! Parabéns!
ResponderExcluirLindo poema, Eveline!! Gostei!!
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